Este trabalho resulta de uma investigação em Museologia e Património Cultural sobre a concetualização do Museu Nacional da Ciência e da Técnica (1971-1976). Pretende-se dar a conhecer o contexto em que emerge o Museu, as suas influências, a sua estrutura, a sua projeção e dificuldade de reconhecimento no seio da comunidade museológica. Este Museu foi pensado e construído por Mário Silva, eminente físico conimbricense, que se doutorou com a Nobel Madame Marie Curie, no início do século XX. O único Museu nacional dedicado à ciência e à tecnologia, classificado na chamada “primeira geração”, foi impulsionado sob a égide do então Ministro da Educação Nacional, o Prof. Veiga Simão, em tempo marcelista. Na época, Mário Silva e os seus colaboradores estudaram os melhores exemplos da museologia das ciências e das técnicas para desenharem um projeto ambicioso e atualizado. Percorre-se desde o Musée des Arts et Métiers parisiense ao Exploratorium de São Francisco para se conhecer os seus contributos na evolução da museologia e a sua influência no projeto português. A instalação condigna da sede do Museu, a ideia de instituto, de museu nacional, de descentralização, de rede guiaram as preocupações daquele mentor e nem sempre foram compreendidas ou levadas a bom termo. Merece destaque a atividade expositiva, logo desde 1973, constituindo a face visível do Museu. Na formação do “recheio” ou coleção, impressiona a pretensão de inventariar todo o material existente em estabelecimentos oficiais de ensino.

Annotation. As a result of the ongoing growth in the tourism industry, many destinations around the world are undergoing transformations. New destinations are being 'discovered' in regions previously ignored, as people search for regions that are yet unspoiled by the ravages of mass tourism. At the same time, traditional destinations are experiencing rapid environmental, socio-cultural and economic modifications. These changes have the most effect on the destination community - the location where tourists spend their time and money, and influence development or degradation of the local environment.Tourism in Destination Communities describes both the positive and negative effects of tourism on the destination community. The chapters are divided into three sections which address the relationship between tourism and the destination community, the various impacts of tourism on the destination community and the challenges and opportunities for destination communities. Each chapter contains brief case studies and empirical examples.

Annotation. The global tourism industry continues a trend of sustained growth, moving more people and generating domestic and foreign revenues, often at the expense of the social and ecological integrity of destination regions. As a result, tourism policy makers have been forced to consider a variety of new approaches to ensure that the environment, local people, tourists, and business remain unaffected by the negative impacts of the industry.