Este trabalho resulta de uma investigação em Museologia e Património Cultural sobre a concetualização do Museu Nacional da Ciência e da Técnica (1971-1976). Pretende-se dar a conhecer o contexto em que emerge o Museu, as suas influências, a sua estrutura, a sua projeção e dificuldade de reconhecimento no seio da comunidade museológica. Este Museu foi pensado e construído por Mário Silva, eminente físico conimbricense, que se doutorou com a Nobel Madame Marie Curie, no início do século XX. O único Museu nacional dedicado à ciência e à tecnologia, classificado na chamada “primeira geração”, foi impulsionado sob a égide do então Ministro da Educação Nacional, o Prof. Veiga Simão, em tempo marcelista. Na época, Mário Silva e os seus colaboradores estudaram os melhores exemplos da museologia das ciências e das técnicas para desenharem um projeto ambicioso e atualizado. Percorre-se desde o Musée des Arts et Métiers parisiense ao Exploratorium de São Francisco para se conhecer os seus contributos na evolução da museologia e a sua influência no projeto português. A instalação condigna da sede do Museu, a ideia de instituto, de museu nacional, de descentralização, de rede guiaram as preocupações daquele mentor e nem sempre foram compreendidas ou levadas a bom termo. Merece destaque a atividade expositiva, logo desde 1973, constituindo a face visível do Museu. Na formação do “recheio” ou coleção, impressiona a pretensão de inventariar todo o material existente em estabelecimentos oficiais de ensino.

[Administration (référence électronique] ; informatique].

"This book documents the most relevant contributions to the introduction of networked, dynamic, agile, and virtual organizational models; definitions; taxonomies; opportunities; and reference models and architectures. It creates a repository of the main developments regarding the virtual organization, compiling definitions, characteristics, comparisons, advantages, practices, enabling technologies, and best practices"--Provided by publisher.

This open access book presents a comprehensive synthesis of the biodiversity of the oceanic islands of the Gulf of Guinea, a biodiversity hotspot off the west coast of Central Africa. Written by experts, the book compiles data from a plethora of sources – archives, museums, bibliography, official reports and previously unpublished data – to provide readers with the most updated information about the biological richness of these islands and the conservation issues they face. The Gulf of Guinea Oceanic Islands (Príncipe, São Tomé and Annobón and surrounding islets) present extraordinary levels of endemism across different animal, fungi and plant groups. This very high endemism likely results from the long geological history of the islands and their proximity to the diversity-rich continent. Many researchers, students and conservationists from across the globe are interested in documenting biodiversity on the islands, understanding the evolutionary origins of this diversity, and mitigating the impacts of global change on this unique archipelago. This book aims to be a primer for a broad audience seeking baseline biodiversity information and to serve as a roadmap for future research efforts aiming to fill knowledge gaps in understanding and conserving the unparalleled biodiversity of the Gulf of Guinea islands.