A agenda ambiental tem adquirido crescente relevância no dia-a-dia de policymakers, das comunidades científica e empresarial, bem como da população em geral em função da escala e escopo dos impactos antrópicos ao longo de diferentes ciclos de desenvolvimento ampliado do capitalismo, em especial com a significativa expansão das bases de produção e consumo em um curto espectro temporal de diferentes Revoluções Industriais entre o século XVIII e XXI. Partindo desta contextualização, na qual a agenda ambiental adquire crescente relevância epistêmica no espaço e no tempo, o presente livro, intitulado “Gestão Ambiental e dos Recursos Naturais”, traz uma visão caleidoscópica sobre a temática no Brasil contemporâneo com base em estudos de caso que abordam diferentes realidades do Norte ao Sul do país, explicitando assim um conjunto de desafios e oportunidades. O desenvolvimento deste livro somente foi possível devido ao trabalho colaborativo desenvolvido em rede por um grupo de trinta e três pesquisadores, oriundos de instituições públicas e privadas de ensino superior e com contribuições de distintos estados de todas as macrorregiões brasileiras – Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul – oportunizando, assim, uma imersão temática sobre a complexidade da gestão ambiental e dos recursos naturais no país. A caracterização multidisciplinar desta obra foi construída a várias mãos por um conjunto de profissionais, com distintas formações acadêmicas e expertises profissionais, que procurou analisar e debater a gestão estratégica dos recursos naturais dentro de uma abordagem pluralística, que respeita a diversidade teórica-metodológica e de discursos, mas sincronicamente converge para uma visão operacional dos instrumentos de gestão estratégica a partir de um paradigma de melhorias contínuas. Não é por acaso que a natureza exploratória, descritiva e explicativa dos estudos do presente livro é combinada a distintas abordagens quali-quantitativas, marcos conceituais e procedimentos metodológicos de levantamento e análise de dados, corroborando assim para a apresentação de uma genuína agenda multidisciplinar de estudos, permeada pela pluralidade do pensamento, pela capacidade dialógica e uma rigorosa triangulação teórico-metodológica. A indicação desta obra é recomendada para um extenso número de leitores, uma vez que foi escrito por meio de uma linguagem fluída e de uma abordagem didática que valoriza o poder de comunicação e da transmissão de informações e conhecimentos sobre fundamentos teóricos e marcos empíricos da gestão ambiental e dos recursos naturais, tanto para um público leigo não afeito a tecnicismos, quanto para um público especializado de acadêmicos, pesquisadores e profissionais que se interessam pelos estudos ambientais.

A agenda ambiental tem adquirido crescente relevância no dia-a-dia de policymakers, das comunidades científica e empresarial, bem como da população em geral em função da escala e escopo dos impactos antrópicos ao longo de diferentes ciclos de desenvolvimento ampliado do capitalismo, em especial com a significativa expansão das bases de produção e consumo em um curto espectro temporal de diferentes Revoluções Industriais entre o século XVIII e XXI. Partindo desta contextualização, na qual a agenda ambiental adquire crescente relevância epistêmica no espaço e no tempo, o presente livro, intitulado “Gestão Ambiental e dos Recursos Naturais”, traz uma visão caleidoscópica sobre a temática no Brasil contemporâneo com base em estudos de caso que abordam diferentes realidades do Norte ao Sul do país, explicitando assim um conjunto de desafios e oportunidades. O desenvolvimento deste livro somente foi possível devido ao trabalho colaborativo desenvolvido em rede por um grupo de trinta e três pesquisadores, oriundos de instituições públicas e privadas de ensino superior e com contribuições de distintos estados de todas as macrorregiões brasileiras – Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul – oportunizando, assim, uma imersão temática sobre a complexidade da gestão ambiental e dos recursos naturais no país. A caracterização multidisciplinar desta obra foi construída a várias mãos por um conjunto de profissionais, com distintas formações acadêmicas e expertises profissionais, que procurou analisar e debater a gestão estratégica dos recursos naturais dentro de uma abordagem pluralística, que respeita a diversidade teórica-metodológica e de discursos, mas sincronicamente converge para uma visão operacional dos instrumentos de gestão estratégica a partir de um paradigma de melhorias contínuas. Não é por acaso que a natureza exploratória, descritiva e explicativa dos estudos do presente livro é combinada a distintas abordagens quali-quantitativas, marcos conceituais e procedimentos metodológicos de levantamento e análise de dados, corroborando assim para a apresentação de uma genuína agenda multidisciplinar de estudos, permeada pela pluralidade do pensamento, pela capacidade dialógica e uma rigorosa triangulação teórico-metodológica. A indicação desta obra é recomendada para um extenso número de leitores, uma vez que foi escrito por meio de uma linguagem fluída e de uma abordagem didática que valoriza o poder de comunicação e da transmissão de informações e conhecimentos sobre fundamentos teóricos e marcos empíricos da gestão ambiental e dos recursos naturais, tanto para um público leigo não afeito a tecnicismos, quanto para um público especializado de acadêmicos, pesquisadores e profissionais que se interessam pelos estudos ambientais.

Apresenta casos de iniciativas do setor privado que resultaram em praticas beneficas de gestao dos recursos ambientais. Inclui politicas publicas bem-sucedidas, focalizando as experiencias de aplicacao da legislacao florestal. Relata programas que abordam a questao de recursos naturais de forma integrada e apresentam solucoes que envolvem a participacao dos diferentes agentes interessados (AU).

Em particular a partir da década de 1990, com a celebração da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro em 1992, a sociedade humana, percebendo a necessidade de se realizar mudanças significativas na civilização, assumiu a necessidade de instrumentalizar o conceito de susten ilidade como uma bússola que deveria direcionar os comportamentos humanos sobre o Planeta Terra É justamente a partir desse momento, que os governos, os poderes públicos, oempresariado e a sociedade civil, assumiram a tarefa de buscar instrumentos para operacionalizar a ocupação, a assimilação e a apropriação dos recursos e serviços ambientais. E, é a partir desse momento que se vem formulando, desde a ótica da susten ilidade, a gestão ambiental como um instrumento para implementar políticas públicas nos distintos territórios. Nesse sentido, a Gestão Ambiental, vem assumindo cada vez mais uma tríplice dimensão- desde uma concepção geral do processo de exploração, direção, controle e administração nos usos dos sistemas ambientais e territoriais; como um instrumento norteador que implica em um processo de mediação dos interesses e conflitos entre os atores sociais que atuam sobre o meio físico naturale construído. E, com a incorporação da dimensão ambiental no processo deexploração dos recursos e serviços ambientais. Tendo isso em mente, a Gestão Ambiental é assumida de maneira diferenciada pelos atores sociais e econômicos que intervém nesse processo.

Para tentar mitigar ou eliminar os impactos negativos causados, sobretudo em se tratando de meio ambiente, entre o final do século XX e início do século XXI, surgiram os conceitos de gestão ambiental e desenvolvimento sustentável. Tais conceituações não buscam a conservação ambiental em detrimento do desenvolvimento da economia e do aumento dos problemas sociais, mas defende que haja um equilíbrio entre os três pilares. Para tanto, são retratados nesta coletânea mais de 30 capítulos voltados para o diagnóstico das condições ambientais na atualidade, que demonstram o quanto as ações antrópicas estão modificando o meio, com poucas ações que visam à preservação deste. Em contrapartida, são apresentadas tecnologias que, se aplicadas em larga escala, tendem a reduzir drasticamente os impactos na exploração de recursos ambientais como também nos níveis de poluição causados. Tais tecnologias, quando aliadas à uma gestão ambiental eficiente por parte dos tomadores de decisão, tendem a alcançar o objetivo proposto pelo desenvolvimento sustentável e assim mitigar muitos dos problemas ambientais e sociais crescentes. Diante do exposto, surgiu a necessidade da publicação de um terceiro volume para compor a coletânea “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes”, que tem como motivação dispor um conteúdo acadêmico de grande relevância para impulsionar os leitores e outros pesquisadores a abordar cada vez mais temáticas que buscam a preservação ambiental.

Gestao dos recursos naturais, preocupa-se em especial com o conjunto de principios, estrategias e diretrizes de acoes determinadas e conceituadas pelos agentes socioeconomicos, publicos e privados, que interagem no processo de uso dos recursos naturais, garantindo-lhes sustentabilidade.