A obra é um movimento conjunto entre professores e alunos que perpassa pelos seguintes temas: a atuação do pedagogo fora do âmbito escolar; o Manifesto dos Pioneiros da Educação de 1932; a proletarização do ensino na LDB de 1996; a inserção de crianças com necessidades educacionais especiais na escola regular; a aprendizagem e o desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos; acessibilidade escolar do cadeirante; e a Educação Musical no ensino fundamental. Múltiplos olhares sobre a Educação conduzem reflexões que mobilizam sujeitos em sua dinâmica de diálogo com o mundo e consigo.

Esta obra consiste em uma compilação de perguntas e respostas sobre diversos aspectos práticos do dia a dia e do funcionamento da Escola da Ponte. Trata-se de uma síntese dos diálogos que surgiram a partir do curso online “Fazer a Ponte”, no qual professores, estudantes de pedagogia e profissionais da educação têm a oportunidade de tirar dúvidas e compartilhar experiências com educadores, pais, alunos e ex-alunos dessa escola que é uma referência em educação básica no mundo inteiro.

A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais ainda gera dúvidas e incertezas nos espaços de ensino, em especial no EBPTT, onde o mesmo apropria-se de conhecimentos específicos da área técnica e da área básica para atuar profissionalmente. Esta obra, traz ao leitor as experiências e as estratégias de trabalho utilizadas por docentes e técnicos administrativos em Educação, a fim de fomentar a inclusão e apoiar aos processos de ensino e aprendizagem. O objetivo não é trazer verdades postas, mas sim, provocar reflexões a partir dos fazeres realizados pelo Napne, que poderão ser implementados em outras instituições de ensino.

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A obra Educação em Múltiplos Olhares: Temas do Cotidiano propõe-se a discutir assuntos atuais pertinentes ao campo educativo. Os autores abordam temas que provocam reflexões sobre o papel dos profissionais da Educação na busca pelo ensino de qualidade e pela aprendizagem significativa. Os textos despertam no leitor a capacidade de se projetar no contexto educacional como sujeito ativo, produtor de uma nova realidade.

Despite international congresses and international journals, anthropologies of education differ significantly around the world. Linguistic barriers constrain the flow of ideas, which results in a vast amount of research on educational anthropology that is not published in English or is difficult for international readers to find. This volume responds to the call to attend to educational research outside the United States and to break out of “metropolitan provincialism.” A guide to the anthropologies and ethnographies of learning and schooling published in German, French, Spanish, Portuguese, Italian, Slavic languages, Japanese, and English as a second language, show how scholars in Latin America, Japan, and elsewhere adapt European, American, and other approaches to create new traditions. As the contributors show, educators draw on different foundational research and different theoretical discussions. Thus, this global survey raises new questions and casts a new light on what has become a too-familiar discipline in the United States.