Fizemos esse propósito com toda a nossa igreja pentecostal destruindo as obras do diabo, eu como o pastor da igreja fui direcionado pelo Senhor a fazer esse propósito com o tema saindo do deserto para bênção: Um dia em um sermão de domingo perguntei a igreja, quem na sua caminhada cristã já fez um propósito de 40 dias de jejum; a resposta foi que ninguém tinha feito. Então dai em diante começamos esse propósito para nos preparar para o nosso congresso, quatro anos de igreja.Entre nesse propósito e busque ao Senhor de verdade, Ele disse; quem busca acha. E você verá o Senhor agir ao seu favor. Se aproxime do Senhor. Faça igual Moisés, Elias, Ester, Jesus, paulo e outros mais. Quem é de Deus mortifica a carne com suas paixões, o jejum e um fortalecedor para o nosso espírito.

“...Passou da hora de uma verdadeira virada. Aquela que vá além de reformas de dogmas, de metodologias, de propostas de avivamento que nunca acontece, esse discurso de prosperidade que faz da fé mercadoria de consumo. A grande e necessária mudança exige consistência, olha sobre as necessidades mais profundas, existenciais, contemplando a vida integral de todas as camadas. Assim, nos deparamos com a prática de 40 dias de juventude. O que aconteceria se todas as igrejas evangélicas decidissem fazer esse programa ao mesmo tempo? Uma mobilização tão poderosa dessas só poderia resultar na salvação de milhares de vidas. O que estamos esperando? Para tanto, algumas exigências são claras nesse processo: líderes responsáveis, dispostos, liberados para viverem o ministério integral. Igrejas voltadas para a evangelização, com visão empreendedora, superação de tradições e muito trabalho. Que seja este livro do Pr. Luciano Malheiros a primeira força motriz de um grande e vitorioso programa, em milhares de igrejas espalhadas pelo Brasil. Ou teremos que inventar uma grande desculpa para a geração seguinte, quando nos perguntarem por que não fizemos o que deveria ser feito...”

In The Ritual Process: Structure and Anti-Structure, Victor Turner examines rituals of the Ndembu in Zambia and develops his now-famous concept of "Communitas." He characterizes it as an absolute inter-human relation beyond any form of structure.The Ritual Process has acquired the status of a small classic since these lectures were first published in 1969. Turner demonstrates how the analysis of ritual behavior and symbolism may be used as a key to understanding social structure and processes. He extends Van Gennep's notion of the "liminal phase" of rites of passage to a more general level, and applies it to gain understanding of a wide range of social phenomena. Once thought to be the "vestigial" organs of social conservatism, rituals are now seen as arenas in which social change may emerge and be absorbed into social practice.As Roger Abrahams writes in his foreword to the revised edition: "Turner argued from specific field data. His special eloquence resided in his ability to lay open a sub-Saharan African system of belief and practice in terms that took the reader beyond the exotic features of the group among whom he carried out his fieldwork, translating his experience into the terms of contemporary Western perceptions. Reflecting Turner's range of intellectual interests, the book emerged as exceptional and eccentric in many ways: yet it achieved its place within the intellectual world because it so successfully synthesized continental theory with the practices of ethnographic reports."